O paradoxo de Zenão é chamado o raciocínio proposto pelo filósofo grego Zenão. Também chamado de Paradoxo da Flecha. Ele negava o movimento para uma uma flecha em vôo. Segundo ele, ela aparece parada em cada instante do seu vôo. Assim, segundo ele, não haveria movimento. Talvez ele pensasse que a velocidade não poderia ser a soma das posições instantâneas.
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Zenão de Elea foi um filólofo anterior a Sócrates e seguidor de Parmenides. A doutrina metafísica de Zenão, na qual nenhum ser se move, foi considerada absurda por muitas pessoas, quer por contradizer o senso comum, quer porque elas contrapunham os pontos de vista de um outro filósofo, Heráclito, para quem tudo está em mudança. Zenão inventou um paradoxo no qual Aquiles, o mais rápido corredor de toda a Grécia, nunca poderia alcançar uma tartaruga.
Há analogia entre tal paradoxo e o Efeito Zenão Quântico. No Efeito, nós não podemos ver uma mudança se olharmos intensamente para ela. O Efeito Zenão Quântico é essencialmente congelar o estado quântico de um sistema quanto ele é submetido a muitas sequências rápidas de medidas. Ou seja, medidas em sequência impedem movimento [a mudança de estado na verdade].
Nas palavras de Alan Turing
"É fácil de mostrar usando a teoria [quântica] padrão que se um sistema começa em um autoestado de algum observável, e medidas do mesmo observável são feitas N vezes em um segunto, então, mesmo se o estado não é estacionário, a probabilidade de que o sistema estará no mesmo estado, digamos, um segundo depois, tende a 1 [100%] quando N tende a infinito; ou seja, observações contínuas impedem movimento ..."
– Alan Turing
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